25 de novembro de 2014

A doença da minha mãe

A doença da minha mãe, faz-me sofrer bastante custando-me aceitar que a vida nem sempre siga a minha vontade.

Uma das principais coisas que aprendi com os anos  que a vida é madrasta, nem tudo é um mar de rosas, leva-nos pessoas que amamos e com a sua falta sofremos e choramos de saudade o resto da nossa vida, que recomeçamos após as quedas que dermos, por vezes tomamos opções e fazemos julgamentos errados. A vida é um caminho longo que me testa os meus limites. A vida não me tem ensinado a ser forte; ela obriga-me.
Neste semestre a minha vida tem sido um teste,  físico e mental, ao qual não sei se irei passar com distinção.
A minha mãe sofreu um AVC ligeiro com algumas sequelas, tirando-lhe muitas capacidades que tinha, de mãe guerreira que sempre foi, passou a menina, precisando de todos os nossos cuidados. 
Inverteram-se os papeis, em vez de ser a mãe a cuidar dos filhos, são os filhos a cuidar da mãe.
Até aí tudo bem, a minha mãe merece tudo isso e muito mais.
O que me causa sofrimento mental  é a sua perda de memória recente e alguma antiga.
Como isto já não era suficiente fui submetida a uma cirurgia à coluna com uma recuperação um pouco longa, que me  tem impedido acompanhar e acarinhar a minha mãe nesta fase da sua vida. Dias melhores virão! Sopro para bem longe tudo aquilo que me rouba o riso.
A doença da minha mãe. Na vida somos mestres e alunos: algumas vezes ensinamos, mas todos os dias aprendemos.







5 de novembro de 2014

Se o amanhã não chegar Ronan Keating

Se o amanhã não chegar Ronan keating, É uma canção de amor que nos mostra o quanto é importante dizermos todos os dias às pessoas que amamos, o quanto gostamos delas, amanhã pode ser tarde demais. 
Ronan keating  é um cantor, pianista e guitarrista irlandês, membro do grupo Boyzone, casado e pai de três filhos. 
Se o amanhã não chegar Ronan Keating. "O dia de amanhã não está prometido para ninguém, jovem ou velho". Não deixe para amanhã o que pode fazer hoje.

Dançar Kizomba

Dançar Kizomba.  Dançar melhora a parte física e estimula os sentimentos, aumentando os níveis de serotomia proporcionando bem-estar e alegria contribuindo assim para eliminar o stress e nalgumas pessoas a depressão.
Kizomba é um ritmo africano com origem em Angola nos anos 80 que tem tido um grande desenvolvimento até aos dias de hoje. É uma mescla de ritmos e sabores, uma dança quente e sensual que proporciona aos dançantes uma cumplicidade e empatia entre eles. Em Portugal é uma dança que está na moda, um bom sinal, mostra que a mulher portuguesa está mais confiante e desinibida.  


Dançar Kizomba não é uma diversão, é uma paixão saudável.