E já que o Dia Mundial da Dança se assinala no dia 29 de Abril recordemos a bailarina Isadora Duncan, por quem tenho uma profunda admiração. Ao romper com o balé clássico, Isadora liberta a dança e as bailarinas dos espartilhos, meias e sapatilhas de ponta, passaram a dançar de pés descalços, vestindo apenas coloridas túnicas de seda e véus transparentes, inspirados na indumentária grega, o que causou escândalo entre a conservadora mentalidade da época.
Isadora Duncan foi uma bailarina norte-americana, que viveu no início do século XX que teve um fim trágico. Ao passear de automóvel, um descapotável, a sua famosa écharpe, esvoaçando, enrolou-se numa das rodas do automóvel, matando-a por enforcamento.
"Se procurarmos a verdadeira fonte da dança e nos virarmos para a Natureza, verificamos que a dança do futuro é a dança do passado, a dança da eternidade, que sempre foi e será a mesma".
Isadora Duncan
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