A minha cidade Viseu. O amor pela nossa terra, aquela em que nascemos e vivemos a nossa infância é um amor terno e completo.
A pessoa que ama a sua terra respeita a sua história. Nascemos e nos transformamos naquilo que o passado escreveu.
A cidade de Viseu é a terceira maior e mais populosa cidade no Centro de Portugal.
Conhecida pela cidade das rotundas (possui cerca de 197 no seu perímetro urbano).
Segundo um estudo da DECO de 2007
sobre qualidade de vida, Viseu é a 17ª melhor cidade europeia, como a
cidade com mais qualidade de vida entre as 76 do estudo, sendo ainda a
primeira das 18 cidades capitais de distrito portuguesas com melhor
qualidade de vida.
É também conhecida como a cidade do Verde Pinho, por estar rodeada de imensos pinhais. Viseu possui 7 Igrejas e 3 Capelas a mais importante de todas é a sua Sé.
Jardim das Mães.Este
pequeno jardim, localizado no centro da cidade, dispõe de vários bancos
e de passeios em pedra de calçada que terminam no centro, onde se
encontra uma estátua de uma mãe com o filho ao colo.
O Parque Aquilino Ribeiro é um dos pulmões da cidade de Viseu onde pululam, há séculos, grandes árvores e outras espécies vegetais, testemunhos do testemunhos do tempo em que aquele espaço pertenceu a uma quinta medieval e à cerca de um convento. É um parque público.
Feira São Mateus com mais de 600 anos é uma das mais
antigas feiras de Portugal. De 09 de Agosto a 22 de Setembro todos os anos. Um lugar de diversão que todos os visienses não gostam de faltar.
O Parque Aquilino Ribeiro é um dos pulmões da cidade de Viseu onde pululam, há séculos, grandes árvores e outras espécies vegetais, testemunhos do testemunhos do tempo em que aquele espaço pertenceu a uma quinta medieval e à cerca de um convento. É um parque público.
Parque do Fontelo .Este
espaço de 10 hectares era originariamente um parque de recreio de
bispos e altos clérigos. Hoje em dia, este parque está dotado com vários
equipamentos desportivos e de lazer, como piscinas, pavilhão
gimnodesportivo e estádio municipal. Dispõe de uma abundante vegetação,
aves raras e árvores centenárias. Os jardins quinhentistas, de gosto
italiano, devem-se ao bispo D. Miguel da Silva, também responsável pela
construção do paço episcopal e pela reflorestação do parque.
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